Romans Chapter 7
In this important letter, Paul writes to the Romans about life in the Spirit, which is given by faith to those who believe in Christ. The apostle reaffirms the great goodness of God and declares that, through Jesus Christ, God accepts us and liberates us from our sins.
Almeida Recebida 1848
7 : 1 Ou ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que ele vive?
7 : 2 Porque a mulher casada está ligada pela lei a seu marido enquanto ele viver; mas, se ele morrer, ela está livre da lei do marido.
7 : 3 De sorte que, enquanto viver o marido, será chamado adúltera, se for de outro homem; mas, se ele morrer, ela está livre da lei, e assim não será adúltera se for de outro marido.
7 : 4 Assim também vós, meus irmãos, fostes mortos quanto à lei mediante o corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, àquele que ressuscitou dentre os mortos a fim de que demos fruto para Deus.
7 : 5 Pois, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, suscitadas pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
7 : 6 Mas agora fomos libertos da lei, havendo morrido para aquilo em que estávamos retidos, para servirmos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
7 : 7 Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Contudo, eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.
7 : 8 Mas o pecado, tomando ocasião, pelo mandamento operou em mim toda espécie de concupiscência; porquanto onde não há lei está morto o pecado.
7 : 9 E outrora eu vivia sem a lei; mas assim que veio o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri;
7 : 10 e o mandamento que era para vida, esse achei que me era para morte.
7 : 11 Porque o pecado, tomando ocasião, pelo mandamento me enganou, e por ele me matou.
7 : 12 De modo que a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.
7 : 13 Logo o bom tornou-se morte para mim? De modo nenhum; mas o pecado, para que se mostrasse pecado, operou em mim a morte por meio do bem; a fim de que pelo mandamento o pecado se manifestasse excessivamente maligno.
7 : 14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.
7 : 15 Pois o que faço, não o entendo; porque o que quero, isso não pratico; mas o que detesto, isso faço.
7 : 16 E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
7 : 17 Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
7 : 18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está.
7 : 19 Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico.
7 : 20 Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
7 : 21 Então, encontro uma lei que, ao querer fazer o bem, o mal está presente em mim.
7 : 22 Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
7 : 23 mas vejo outra lei nos meus membros, que guerreia contra a lei do meu entendimento e me leva cativo à lei do pecado, que está em meus membros.
7 : 24 Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
7 : 25 Graças dou a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor! De modo que eu mesmo, com minha mente, sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.